Saturday, June 09, 2007

Planetas sem fim



Ao longo do último ano foram descobertos 28 planetas fora do sistema solar, anunciou a American Astronomical Society, na sua conferência em Honolulu (Havai). Todos somados, os exoplanetas (os que ficam fora do sistema solar) são já 236, como pode verificar-se no "site" http://exoplanets.org. Com os sucessivos avanços tecnológicos, muitos mais irão ficar a descoberto em breve: só na Via Láctea, a nossa galáxia, existem 200 mil milhões de estrelas, estimando os astronomos que dez por cento delas tenham planetas potencialmente habitéveis.


Fonte: revista (oferta do jornal de notícias - edição de 9 de junho de 2007)

Leite magro ao natural

Poupa-se tempo e dinheiro: em 2001, cientistas neozelandeses descobriram uma vaca que produz o seu próprio leite magro. Registaram a mutação ocorrida no animal e esperam dissemina-lo num futuro próximo. A ViaLáctica, empresa de biotecnologia, comprou a vaca Marge por cerca de 160 euros e tenta extrair leite com 0,1 por cento de gordura, contra os 3,5 por cento normais nas vacas. Não bastasse, o leite de Marge e das suas semelhantes é rico em omega 3, excelente para o coração. Novidades no mercado, porém, so la para 2011.


Fonte: Revista (oferta do jornal de notícias - edição de 9 de junho de 2007)

Friday, June 08, 2007

Notícia:


Energias renováveis asseguram metade das necessidades.

Presidente da Rede Eléctrica Nacional admitiu que o uso do carvão, petróleo, gás e nuclear ainda é essencial.

O presidente da Rede Eléctrica Nacional, José Penedos, defendeu hoje que "as energias renováveis podem assegurar metade das necessidades energéticas" de Portugal.

No âmbito de uma conferência hoje realizada em Seia, sobre o tema "A água e o homem", promovida pelos Clubes Rotários da região da Beira Serra (Seia, Viseu, Mangualde, Guarda, Covilhã, Oliveira do Hospital, Tondela e Trancoso), José Penedos admitiu que as restantes necessidades terão ainda de ser cobertas com as energias térmicas (carvão, petróleo, gás e nuclear).

Para o responsável pela distribuição energética em Portugal, o país tem sido "descuidado" relativamente à instalação de painéis solares térmicos nas habitações, área em que se poderia dar um grande contributo para a poupança energética, "sobretudo no aquecimento de águas".

Referindo-se à instabilidade vivida na maioria dos países produtores de petróleo, Penedos salientou a vantagem geopolítica do carvão "que tem uma distribuição mais harmónica e uma produção e comercialização mais fiáveis", o que, defendeu, "justifica o investimento no aprofundamento das tecnologias de redução de emissões de CO2".

Relativamente à energia nuclear, José Penedos manifestou-se céptico quanto ao seu desenvolvimento em Portugal, pois o país não tem de momento um grupo de técnicos a trabalhar nesta área, "exceptuando algumas universidades, numa óptica meramente académica", e defendeu a "urgência da criação de competências técnicas num grupo de pessoas que possam p“r a funcionar uma central nuclear".

A conferência "As grandes barragens na bacia do Mondego", que decorreu na Escola Superior de Turismo e Telecomunicações de Seia, foi a primeira de uma série que este o grupo quer realizar anualmente, sobre temas relacionados com a água.

Segundo um dos organizadores, José Diogo, "esta era uma ideia que há algum tempo vinha tomando forma e que agora toma corpo com a primeira conferência".

"Decidimos promover uma série de conferências anuais sob o lema "Aquanostra - A água e o homem", pois pensamos que este é um assunto vital para as nossas sociedades", adiantou o organizador.

Fonte: Jornal de notícias - edição de 24 de março de 2007
Poluição da Água Subterrânea

Inúmeras actividades do homem introduzem no meio ambiente substâncias ou características físicas que ali não existiam antes, ou que existiam em quantidades diferentes. A este processo chamamos de poluição.



No geral os depósitos de água subterrânea são bem mais resistentes aos processos poluidores dos que os de água superficial, pois a camada de solo sobrejacente actua como filtro físico e químico. A facilidade de um poluente atingir a água subterrânea dependerá dos seguintes factores:



a)Tipo de aquífero:
Os aquíferos freáticos são mais vulneráveis do que os confinados. Aquíferos porosos são mais resistentes dos que os fissurais.



b)Profundidade do nível estático: (espessura da zona de aeração)
Como esta zona actua como um reactor físico-químico, a sua espessura tem um papel importante. Espessuras maiores permitirão maior tempo de filtragem, além do que aumentarão o tempo de exposição do poluente aos agentes oxidantes e absorventes presentes na zona de aeração.



c)Permeabilidade da zona de aeração e do aquífero.
A permeabilidade da zona de aeração é fundamental quando se pensa em poluição. Uma zona de aeração impermeável ou pouco permeável é uma barreira à penetração de poluentes no aquífero. Aquíferos extensos podem estar parcialmente recobertos por camadas impermeáveis em algumas áreas enquanto em outras acontece o inverso. Estas áreas de maior permeabilidade actuam como zona de recarga e têm uma importância fundamental em seu gerenciamento.

Wednesday, June 06, 2007

A água - um recurso renovável?
A água é um recurso natural que depende da maneira como o Homem a utiliza para ser renovável ou não.
Quando se pensa que a água está sempre disponível, comete-se um erro.
97% da água existente é salgada, dos restantes 3% a maioria está nos pólos ou nas altas montanhas no estado sólido … gelo. Valores da ordem de 0,5% são os que o Homem tem à sua disposição.
Por outro lado, a população humana está a aumentar o que motiva uma maior procura, simultaneamente o impacto da poluição é igualmente crescente. A necessidade de água é cada vez maior e aquela que existe é poluída, o que faz com que um recurso à partida renovável deixe de o ser. É fundamental utilizar a água sem a desperdiçar e ao mesmo tempo diminuir as cargas de poluição.
A poupança de água passa por gestos simples no nosso dia a dia.


Como poupar...

Torneiras a pingar, água a correr enquanto tomamos duche, lavamos os dentes ou as mãos. A todo o instante desperdiçamos "o petróleo do século XXI", apesar da sua importância. Há, no entanto, gestos que podem ajudar a diminuir os excessos de consumo.


Segestão pessoal: visita a este site.